quinta-feira, 5 de junho de 2008

Rio de Minha Terra (II)

Na Serra do Espinhaço
Surge uma agüinha
Vem enchendo poços
Fazendo seu caminho.
(Quem diria...)
Aquela água fininha
Vem correndo
Descendo cachoeiras
Voando feito passarinho!
Cá embaixo é só surpresa
Água limpa sem impureza
(Oh, que beleza!)
Mas, na cidade dá tristeza
Aquela água sem igual
Vira alvo do esgoto e da poluição.
(Que decepção!)
Lucas – 7º ano A
ÁGUA e VIDA
Que barulho é esse?
Chuva caindo.
Que cheiro é esse?
É terra molhada.
Enxurrada escorrendo...
Que bonito!
O sol vem nascendo
E as plantas crescendo.
Oh! Que bonito!
Tudo é florido,
Fruta verdinha,
E a tarde fresquinha,
O sol entrando,
A noite chegando,
As estrelas brilhando
A lua alumiando
Barulho – cachoeira escorrendo...
(É a vida.)
José Rodrigo – 7º ano A
O rio de minha terra
É bonito de se ver
São lágrimas de sonhos
Nadando em prazer
Chuvas de encanto
Coloridas de bem-querer.
Higor – 7º ano A
RIO SANTO ANTÔNIO
Nasce na Serra do Espinhaço
Em Santo Antônio do Norte,
Desce serras, faz curvas,
Salta em lindas cachoeiras
Correnteza forte
Em pedras
Esculturas fazendo
E suas águas claras
Passam rápidas
Humildes
Deixam saudades
Não voltam mais...
(Mateus – 7º ANO A)
Rio de minha terra
Nasce na Serra
Desce em corredeiras
Formam cachoeiras
Descendo e crescendo
Com belas margens
Enfeita minha cidade.
Daniel – 7º ano A
RIO PRETO
Desce da Serra Cabeça de boi
Faz cachoeiras
E remansos depois
Recebe o Rio de Peixe
Na Barra Paulo Matos
Passa pelo Gordura
E pelo Rio Preto abaixo
Chega ao Porto
Que belas praias!
E em São Sebastião
Recebe seu esgoto
Mas, belo continua
E lá na Barra
Vai embora no Santo Antônio.
Samara – 7º ano A